ConsultorIA Preditiva

Planos, Campanhas e Ações de Comunicação alicerçados na análise de dados e na projeção de resultados esperados, transformando a incerteza em estratégia mensurável.

COMO?

IA com base em dados de vida real em RP.

Aplicamos algoritmos em grandes conjuntos de dados, que incluem variáveis de entrada (features) e resultados conhecidos, com base no histórico de trabalho da LPM com os seus Clientes e em case-studies. O modelo aprende a relação entre os inputs e os outputs.

 PORQUÊ?

Fundamentar decisões de Comunicação + KPI reais.

Uma estratégia de comunicação preditiva quantifica o impacto potencial das ações de comunicação, prevendo como é mais provável que os públicos reajam. Esta informação ajuda na tomada de decisão e potencialmente otimiza investimento e aumenta a eficácia.

Simultaneamente, permite estabelecer KPI mais próximos do real.

 

NA PRÁTICA Aplicação Benefício
LANÇAMENTO DE         UM     NOVO PRODUTO/SERVI ÇO Prever qual a combinação ideal de mix estratégico (media relations, influencers, social media, press kits, branded content) para gerar o máximo de awareness ou engagement. Evitar gastos em canais que, historicamente, demonstram baixa eficácia para o tipo de produto e público-alvo, e direcionar o investimento para os canais mais prováveis de ter sucesso.
GESTÃO          DE CRISE E RISCOS DE REPUTAÇÃO Simular o impacto de diferentes respostas de comunicação a um evento negativo (ex: um recall de produto ou uma controvérsia pública). Determinar, com base em dados, qual a mensagem (tom, canal, timing) que resultará no menor impacto negativo de reputação e no mais rápido tempo de recuperação.
DEFINIÇÃO      DE

KPI                     E

INVESTIMENTO

Projetar os KPIs de share of voice ou de brand sentiment alcançáveis para um determinado orçamento e volume de ações (momentos de comunicação com media, eventos, ativações, media tours). Estabelecer metas que são challenging mas, acima de tudo, realistas, permitindo justificar o orçamento de comunicação.
IDENTIFICAÇÃO DE

STAKEHOLDERS E     INFLUENCERS CHAVE

Prever que stakeholders, jornalistas, KOL ou influencers, com base no seu histórico de engagement e ressonância com temas semelhantes, terão a maior probabilidade de gerar cobertura positiva. Priorizar o outreach e o relacionamento, garantindo que os recursos são aplicados nas relações mais influentes para a marca ou organização.
PLANO                       DE COMUNICAÇÃO Projetar a distribuição ideal de recursos e o timing de cada ação (ex: press releases, estudos, eventos) para maximizar o impacto em brand sentiment e share of voice ao longo do ano. Garantir a consistência e a relevância da comunicação, evitando picos de atividade seguidos de silêncio e otimizando o budget por trimestre.
LANÇAMENTO DE                    UMA

CAMPANHA ESPECÍFICA

Prever o KPI de engagement ou de conversão que a campanha pode atingir, baseando-se no tema, na criatividade e nos canais a serem utilizados. Ajustar as expectativas e permitir a modificação em tempo real de elementos da campanha que o modelo prediz como tendo menor performance.
PLANO                       DE PUBLIC AFFAIRS Simular a probabilidade de aceitação de uma proposta legislativa ou a reação de stakeholders chave (governo, reguladores) ou grupos de interesse a uma tomada de posição da organização. Adaptar a estratégia, identificando os argumentos, os touchpoints e os timings mais eficazes para uma melhor aceitação.
GESTÃO                       DE REDES SOCIAIS Prever o momento (dia e hora) ideal para a publicação de conteúdo específico que maximize a taxa de engagement e o alcance orgânico. O modelo também simula o ângulo da mensagem (mais formal, mais humorístico, mais direto) que terá melhor desempenho em cada plataforma (ex: LinkedIn vs. Instagram). Superar o ruído digital ao garantir que o conteúdo é entregue no momento de maior recetividade do público. Otimizar o calendário editorial para maximizar o desempenho de cada publicação.
EVENTO Prever o tema ou o ângulo do evento que tem maior probabilidade de gerar a cobertura mediática desejada e influenciar positivamente a reputação da organização. Simular como a escolha de um orador principal (keynote speaker) específico pode afetar o interesse dos media e o retorno percebido. Otimizar o investimento ao escolher o formato, o conteúdo e os convidados que maximizam o impacto mediático e o branding, para que o evento sirva um propósito estratégico claro e mensurável.

 

TESTES EM PÚBLICOS SINTÉTICOS.

 São simulações digitais de audiências ou grupos de stakeholders. Não são indivíduos reais, mas modelos de IA treinados com grandes volumes de dados (comportamento online, padrões de consumo de media e reações históricas) para imitar as características e os comportamentos de grupos reais.

  • Teste de Mensagem (Simulação de Reação): Antes do kick off, o modelo de IA expõe o comunicado ou a key message ao público sintético. A IA simula as reações imediatas (positivas, negativas ou ambivalentes) e avalia o risco de má interpretação ou desinformação.
  • Otimização de Canais (Previsão de Engagement): O modelo prevê qual o formato e o canal (press release, post, vídeo) que gerará maior engagement com o público sintético. Permitirá refinar o media mix ideal para a campanha.
  • Simulação de Crise (Treino de Respostas): Em cenários simulados de crise, o público sintético reage de forma realista a diferentes respostas da organização. O modelo indica qual o plano de resposta que resulta na menor quebra de reputação, otimizando o protocolo de gestão de crise.
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